001
| Não, nunca, disse a natureza uma coisa e a sabedoria outra.
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002
| Há, sempre, um limite além do qual deixa de ser virtude a tolerância.
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003
| A tolerância ou é boa para todos, ou não é boa para ninguém.
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004
| Todos os que se arruinam o fazem pelo lado das suas propensões naturais.
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005
| Não se pode planejar o futuro pelo passado.
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006
| O costume a tudo nos habitua.
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007
| A dificuldade é um severo instrutor.
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008
| Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco.
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009
| O homem é, por natureza, um animal religioso.
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010
| É o medo o mais ignorante, o mais injusto e cruel dos conselheiros.
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011
| O própio vício, perdendo toda a sua baixeza, perdeu metade do seu mal.
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012
| Alguns, odiando execessivamente os vícios, estimam pouquíssimo os homens.
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013
| A imprensa é o quarto poder.
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014
| Lenta é a marcha do espírito humano.
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015
| Inovar não é reformar.
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016
| O exemplo é a escola da humanidade, a única que pode instruí-la.
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017
| Os reis serão tiranos por política, quando os súditos forem rebeldes por princípio.
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018
| Quanto maior a força, tanto mais perigoso o abuso.
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019
| As rebeliões e revoltas gerais de todo um povo jamais foram encorajadas nem agora, nem nunca. Provocadas é que sempre foram.
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020
| A modéstia não sobrevive longo tempo à inocência.
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021
| Não há de olhar para a posteridade quem nunca olha para os antepassados.
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022
| Um temor vigilante é o pai da segurança.
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023
| No meio de um povo corrupto a liberdade não pode durar muito.
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024
| Não olhará para a posteridade, para os descendentes, quem nunca olhar para os antepassados. Enviado por Walter Rezende (Manaus - AM)
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025
| Um estado ou sociedade sem mecanismos para fazer mudanças, carece de meios para conservar-se.
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