Frases de Karl Marx (Página )
Pesquisando Karl Marx

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001 O primeiro requisito da felicidade dos povos é a abolição da religião.

002 O homem faz a religião, mas a religião não faz o homem.

003 O trabalho não é a satisfação de uma necessidade, mas apenas um meio para satisfazer outras necessidades.

004 O povo que subjuga outro, forja suas próprias cadeias.

005 Ser radical é agarrar as coisas pela raiz, e a raiz para o homem é o próprio homem.

006 A história de toda a sociedade até hoje tem sido a história das lutas de classe.

007 Os filósofos se limitaram a interromper o mundo de diversas maneiras; o que importa é modificá-lo.

008 O trabalhador só se sente a vontade no seu tempo de folga, porque o seu trabalho não é voluntário, é imposto, é trabalho forçado.

009 O capitalismo gera o seu próprio coveiro.

010 De nada valem as idéias sem homens que possam pô-las em prática.

011 Tudo o que é sólido se desmancha no ar.

012 A religião é o ópio do povo.

013 Do mesmo modo que não podemos julgar um indivíduo pelo que ele pensa de si mesmo, não podemos tampouco julgar estas épocas de revolução pela sua consciência, mas, ao contrário, é necessário explicar esta consciência pelas contradições da vida material, pelo conflito existente entre as forças produtivas e as relações de produção.

014 Sem sombra de dúvida, a vontade do capitalista consiste em encher os bolsos, o mais que possa. E o que temos a fazer não é divagar acerca da sua vontade, mas investigar o seu poder, os limites desse poder e o caráter desses limites.

015 A taxa de mais-valia dependerá, se todas as outras circunstâncias permanecerem invariáveis, da proporção existente entre a parte da jornada que o operário tem que trabalhar para reproduzir o valor da força de trabalho e o sobretempo ou sobretrabalho realizado para o capitalista.
Dependerá, por isso, da proporção em que a jornada de trabalho se prolongue além do tempo durante o qual o operário, com o seu trabalho, se limita a reproduzir o valor de sua força de trabalho ou a repor o seu salário.

016 O tempo é o campo do desenvolvimento humano.

017 O dinheiro não é apenas um dos objetos da paixão de enriquecer, mas é o próprio objeto dela. Essa paixão é essencialmente auri sacra fames (a maldita ganância do ouro). A paixão de enriquecer, ao contrário da paixão pelas riquezas naturais particulares ou pelos valores de uso tais como o vestuário, as jóias, os rebanhos, etc., só é possível no momento em que a riqueza geral se individualiza numa coisa particular e pode, assim, ser retida sob a forma de uma mercadoria isolada. O dinheiro surge, portanto, como o objeto e a fonte da paixão de enriquecer. No fundo, é o valor de troca como tal e seu crescimento que se convertem em fim em si mesmos. A avareza mantém o tesouro preso, não permitindo ao dinheiro tornar-se meio de circulação, mas a ganância de ouro faz preservar a alma monetária do tesouro em constante tensão como a circulação.

018 A revolução social do século XIX não pode tirar sua poesia do passado, e sim do futuro. Não pode iniciar sua tarefa enquanto não se despojar de toda veneração supersticiosa do passado. As revoluções anteriores tiveram que lançar mão de recordações da história antiga para se iludirem quanto ao próprio conteúdo. A fim de alcançar seu próprio conteúdo, a revolução do século XIX deve deixar que os mortos enterrem seus mortos. Antes a frase ia além do conteúdo; agora é o conteúdo que vai além da frase.

019 Não relação com a mulher, como presa e servidora da luxúria coletiva, expressa-se a infinita degradação na qual o homem existe para si mesmo, pois o segredo desta relação tem sua expressão inequívoca, decisiva, manifesta, desvelada, na relação do homem com a mulher e no modo de conceber a relação imediata, natural e genérica.

020 Os homens fazem a sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado.
A tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos. E justamente quando parecem empenhados em revolucionar-se a si e às coisas, em criar algo que jamais existiu, precisamente nestes períodos de crise revolucionária, os homens conjuram ansiosamente em seu auxílio os espíritos do passado, tomando-lhes emprestado os nomes, os gritos de guerra e as roupagens, a fim de apresentar-se nessa linguagem emprestada.

021 Os operários não têm pátria.

022 A produção de um número excessivo de coisas úteis resulta num número excessivo de pessoas inúteis.

023 Na manufatura e no artesanato, o trabalhador utiliza a ferramenta; na fábrica, ele é um servo da máquina.

024 A burguesia arrancou da família seu véu sentimental e reduziu a relação familiar a uma simples relação monetária.

025 Se o bicho da seda tecesse para ligar as duas pontas, continuando a ser uma lagarta, seria o assalariado perfeito.

026 A propriedade privada tornou-nos tão estúpidos e limitados que um objeto só é nosso quando o possuímos.

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