Eventos de 4/07/2023 (Página 1 )

Brasil Agęncia Águas do Nordeste (ANE) suspende a distribuiçăo de água em bairros de Santa Rita (PB)

Brasil Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe celebra o Dia do Empreendedor Sergipano

Brasil Assinatura de repasse de R$ 17 milhőes da Itaipu para o governo do estado do Paraná

Brasil Atendimento exclusivo ao público LGBTQIA+ no Boulevard Shopping Brasília (DF)

Brasil BYD anuncia sua primeira fábrica de automóveis no Brasil, em Camaçari (BA)

Acidente

Brasil Cantor Leonardo leva tombo ao descer uma escada em Campo Novo dos Parecis (MT)

Divulgaçăo

Brasil Feirăo de Empregos da Prefeitura de Canoas (RS)

Brasil Integrantes de torcida organizada do Corinthians invadem motel e agridem atacante Luan

Brasil Palestra sobre atendimento da populaçăo LGBTQIAP+ para os servidores de Itaquaquecetuba (SP)

Greve

Brasil Paralisaçăo do Transporte coletivo de Săo José dos Campos (SP)

Brasil Prefeitura de Darcinópolis (TO) lança concurso com mais de 100 vagas

Brasil Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realiza nova atualizaçăo de segurança em sistemas operacionais

Música

Brasil Apresentaçăo do Coral Municipal de Avaré (SP) no Centro Cultural 'Esther Pires Novaes'

Brasil Câmara de Batatais (SP) aprova reajuste de 40% nos salários do Executivo e do Legislativo

Brasil CPI da Americanas ouve representantes da KPMG e PricewaterhouseCoopers

Brasil Flávio Bolsonaro (PL-RJ) defende pastor André Valadăo por fala em pregaçăo

"Aos que estavam duvidando a perseguiçăo chegou dentro das igrejas, é o início do fim do resto que ainda tínhamos de liberdade religiosa."

Morte

Brasil Morte do ex-governador e criador do estado do Tocantins, José WIlson Siqueira Campos.

Críticas e broncas

Brasil Presidente Lula chama Jair Bolsonaro de 'titica' em evento de universidade no Paraná

Brasil Senado Federal aprova Gabriel Galípolo para diretoria do Banco Central

Nomeaçăo/Contrataçăo

Brasil CBF anuncia Fernando Diniz como novo treinador da Seleçăo Brasileira Masculina de futebol

Brasil O Bahia empata (1 x 1) com o Gręmio

Brasil O Marília vence (1 x 0) o Comercial

Brasil O Piracicaba vence (1 x 0) a Ponte Preta

Aviaçăo

Brasil Apresentaçăo da Esquadrilha da Fumaça em Ariquemes (RO)

Aviaçăo

Brasil Inaugurado o primeiro voo direto entre Feira de Santana e Salvador

Inauguraçăo

Jurídico

Brasil Defensoria Pública de MG inaugura Centro de Conciliaçăo e Mediaçăo na comarca de Ipatinga

Brasil Ministério Público Federal abre investigaçăo para apurar falas do pastor André Valadăo

Jurídico

"O Ministério Público Federal (MPF) pediu ŕ Justiça que determine a imediata remoçăo de conteúdos que englobam discursos de ódio proferidos pelo pastor André Valadăo nas plataformas YouTube e Instagram. Utilizando as redes sociais, Valadăo fez declaraçőes discriminatórias contra a populaçăo LGBTQIA+, inclusive incitando a violęncia física. Na açăo, o MPF também pede a condenaçăo do pastor para que arque com os custos de produçăo e divulgaçăo de contrapontos aos discursos feitos, a retrataçăo pelas ofensas, e o pagamento de R$ 5 milhőes por danos morais coletivos.
Durante o męs de junho deste ano, o pastor André Valadăo fez, em seus perfis nas redes sociais, a campanha Orgulho năo ou No Pride. As postagens fazem clara referęncia discriminatória ŕ populaçăo LGBTQIA+, uma vez que a palavra orgulho aparece nas cores da bandeira símbolo do movimento. Em culto religioso transmitido ao vivo pelo YouTube, em 4 de junho, André Valadăo associa, em vários momentos, as vivęncias das pessoas homoafetivas a um comportamento desviante, pecaminoso, imoral e, portanto, algo a ser odiado e rechaçado. Durante a pregaçăo, o pastor ofende a honra e a dignidade dos LGBTQIA+ com expressőes como amaldiçoados, nojentos, antinaturais e dignos de ódio.
Já em 2 de julho, também em transmissăo ao vivo, Valadăo subiu mais um degrau na escalada de ódio e violęncia, incitando os fiéis a matarem pessoas LGBTQIA+. Em trecho do culto, após mencionar que se Deus pudesse mataria todos pra começar tudo de novo, o pastor diz: Tá com vocę. Sacode uns quatro do teu lado e fala: vamos pra cima!. A fala do líder religioso é clara ao estimular os cristăos a repudiarem e a atacarem fisicamente essa coletividade de pessoas que, socialmente, já se encontra em situaçăo de vulnerabilidade social.
Na açăo, o MPF ressalta que o que se vę na pregaçăo divulgada em várias redes sociais ultrapassa em muito a liberdade religiosa e de expressăo. Destaca-se o tom agressivo e permeado de ataques ŕ populaçăo LGBTQIA+, com a intençăo de estimular os fiéis a estigmatizar, isolar e ir pra cima pra matar tais pessoas. Inclusive, outros pastores criticaram a propagaçăo de discurso de ódio de Valadăo, condenando o uso descontextualizado de trechos da Bíblia para justificar as falas transhomofóbicas.
A procuradora da República Ludmila Oliveira, que assina a peça, cita que a liberdade religiosa deve ser preservada e, decerto, pastores podem continuar a citar a Bíblia em seus cultos. Todavia, năo pode ser admitido o discurso que vai além e prega a discriminaçăo e incita a violęncia física contra a populaçăo LGBTQI+ que năo está acobertado pelo manto da liberdade religiosa e de expressăo.
Plataformas O MPF encaminhou ofício ŕs empresas Meta Plataform (responsável pelo Instagram) e Google Brasil (responsável pelo YouTube) para analisarem o vídeo e as postagens de André Valadăo e submetę-los ŕ moderaçăo de conteúdo, diante da possível violaçăo ŕ política de combate ao discurso de ódio dessas plataformas. Apenas o Google respondeu ao pedido ministerial, afirmando que o vídeo foi revisado e năo foi removido por violaçăo das Diretrizes da Comunidade, sem apresentar outras justificativas.
Porém, conforme destacado no curso do procedimento que instrui a açăo, năo apenas o MPF aponta ofensa ŕs políticas de combate ao discurso de ódio das plataformas, mas também vários comentários de usuários das redes sociais destacam o caráter discriminatório e homofóbico das postagens do pastor. Esse reiterado comportamento de André Valadăo de divulgar vídeos com falas agressivas e verniz bíblico, tem a intençăo de chamar a atençăo, garantir exposiçăo, visualizaçőes e comentários em seus posts, que geram, inclusive, pagamento de remuneraçăo pelas plataformas.
Assim, coube ao MPF a medida judicial para pedir a remoçăo do conteúdo discriminatório e ilícito identificado, considerando que as plataformas nada fizeram, mesmo expressamente solicitadas a moderarem o conteúdo de acordo com suas próprias políticas. Vale frisar que a inércia das plataformas gera um ambiente de anomia, que cria a sensaçăo de que existe um direito absoluto ŕ liberdade de expressăo que permite ŕs pessoas humilhar, ofender a dignidade, incitar o ódio e a exclusăo de grupos vulneráveis, inclusive em uma escalada violenta, como se viu no presente caso, destaca trecho da açăo."

Jurídico

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Diplomacia

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Greve

Medicina

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Greve

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Economia

Brasil Cotaçăo da Libra Esterlina = R$ 6,1185

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Economia

Brasil Cotaçăo do Euro Venda = R$ 5,2391