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Críticas e broncas

Política

Estados Unidos Donald Trump ataca Jimmy Kimmel e o chama de 'tolo' por apresentação no Oscar

"Ao que tudo indica, a esposa dele e até seu empresário imploraram para que ele não lesse a minha mensagem. Ele ficou parecendo um tolo, algo que ele é mesmo. Ao mesmo tempo, entrou para a história da televisão como o pior apresentador do Oscar."

Política

Estados Unidos EUA voltam a impor sanções contra a Venezuela após promessas eleitorais quebradas

Julgamento

Jurídico

Estados Unidos Juiz adverte Donald Trump sobre intimidações durante julgamento

Estados Unidos Marina Silva é eleita uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time

Jornalismo

"De coragem profundamente fundamentada e tenacidade inabalável definem esta mulher notável. Natural da Amazônia, de família de seringueiros, Marina Silva aprendeu a ler e escrever ainda adolescente. Ela se tornou uma das senadoras mais influentes do Brasil e se candidatou à presidência. Hoje, como Ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas do país , ela está reconstruindo a capacidade do Brasil de deter o desenfreado desmatamento ilegal na Amazônia, uma missão que tem estado no centro de sua vida política e ativista. Contra todas as probabilidades, ela está a pressionar corajosamente por uma transição doméstica da energia centralizada baseada em combustíveis fósseis para a energia renovável gerada localmente. A nível internacional, ela defende que reconsideremos as nossas perspectivas limitadas sobre o que pode custar a proteção da natureza e, em vez disso, adoptemos uma compreensão mais abrangente do extraordinário impacto económico e valor que a natureza oferece. Neste verão, ela defenderá o conceito durante a cúpula do G-20 no Brasil."

Christiana Figueres

Futebol

Inglaterra O Real Madrid vence (4 x 3) nos pênaltis o Manchester City após empate (1 x 1)

Futebol

Alemanha O Bayern de Munique vence (1 x 0) o Arsenal

Terremoto

Japão Terremoto de 6,4 graus de magnitude atinge a ilha Shikoku

Instituições

Argentina Universidade de Buenos Aires leva as aulas para as ruas para protestar contra cortes orçamentários

Divulgação

Suíça ONG Public Eye denuncia que Nestlé adiciona açúcar em produtos para bebês

"Duas das marcas de comida para bebé mais vendidas comercializadas pela Nestlé em países de baixo e médio rendimento contêm elevados níveis de açúcar adicionado, enquanto tais produtos não contêm açúcar no seu país de origem, a Suíça. Estas são as principais conclusões de uma investigação realizada pela Public Eye e pela International Baby Food Action Network (IBFAN). Na véspera da sua Assembleia Geral Anual, uma petição exige que a Nestlé ponha fim a este duplo padrão injustificável e prejudicial, que contribui para o aumento explosivo da obesidade e leva as crianças a desenvolverem uma preferência ao longo da vida por produtos açucarados.
Cinquenta anos após o escândalo das fórmulas infantis, a Nestlé afirma ter aprendido com o passado ao mesmo tempo que faz tudo o que pode para manter a sua liderança mundial na nutrição infantil. A gigante alimentar controla 20% do mercado de alimentos para bebés, avaliado em quase 70 mil milhões de dólares. Com mais de 2,5 mil milhões de dólares em vendas mundiais em 2022, Cerelac e Nido são algumas das marcas de comida para bebé mais vendidas da Nestlé em países de baixo e médio rendimento. A multinacional anuncia agressivamente estes produtos como essenciais para o desenvolvimento saudável das crianças nos seus principais mercados em África, Ásia e América Latina.
Os resultados da investigação “Como a Nestlé vicia as crianças no açúcar nos países de rendimentos mais baixos” conta uma história completamente diferente. A Public Eye e a IBFAN examinaram cerca de 150 produtos vendidos pela gigante alimentar em países de baixa renda. Quase todos os cereais infantis Cerelac examinados contêm adição de açúcar – quase 4 gramas por porção, em média, o equivalente a aproximadamente um cubo de açúcar – embora sejam destinados a bebés a partir dos seis meses de idade. A quantidade mais elevada – 7,3 gramas por porção – foi detectada num produto vendido nas Filipinas. A maioria dos produtos lácteos em pó Nido para crianças de um a três anos examinados também contém adição de açúcar – quase dois gramas por porção, em média. O valor máximo (5,3 gramas) foi detectado em um produto vendido no Panamá. Na Suíça e nos principais mercados europeus da Nestlé, estes produtos são vendidos sem adição de açúcar.
Os pediatras e especialistas em nutrição infantil entrevistados pela Public Eye denunciam um duplo padrão que é injustificável e problemático do ponto de vista ético e de saúde pública, especialmente tendo em conta a epidemia de obesidade que afecta os países de baixo rendimento. A OMS alerta que a exposição ao açúcar no início da vida pode criar uma preferência ao longo da vida por produtos açucarados, o que aumenta o risco de desenvolver obesidade e outras doenças crónicas. Desde 2022, a agência da ONU pede a proibição da adição de açúcar em produtos para bebés e crianças menores de três anos.
Embora a Nestlé recomende publicamente evitar alimentos para bebés que contenham açúcar adicionado, aproveita a fragilidade das regulamentações existentes para continuar a vender esses produtos em países de rendimentos mais baixos. Além disso, a investigação da Public Eye e da IBFAN mostra que a multinacional suíça utiliza estratégias de marketing enganosas, como a utilização de profissionais médicos e influenciadores das redes sociais para ganhar a confiança dos pais nos seus produtos. Uma petição lançada hoje exige que a Nestlé ponha fim a estas práticas perigosas e pare de adicionar açúcar em produtos para bebés e crianças menores de três anos, em todas as partes do mundo."

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